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Decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a Prisão Preventiva de Bolsonaro

O Supremo Tribunal Federal (STF) está julgando a manutenção da prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes na madrugada de sábado (22). Os ministros Moraes e Flávio Dino votaram a favor da manutenção da prisão, enquanto os ministros Carmén Lúcia e Cristiano Zanin ainda não emitiram seus votos.

A decisão de Moraes foi baseada em novos fatos obtidos durante a audiência de custódia de Bolsonaro, realizada no domingo (23). Nesta ocasião, o ex-presidente confessou ter tentado inutilizar a tornozeleira eletrônica com uma solda de mão, alegando ter tido uma alucinação de que havia uma escuta no aparelho devido a um “surto” causado por medicamentos.

Motivos da Prisão Preventiva

Os motivos que levaram à prisão preventiva de Bolsonaro incluem a violação da tornozeleira eletrônica e a convocação de uma vigília de apoiadores pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o que configuraria “gravíssimos indícios da eventual tentativa de fuga do réu Jair Messias Bolsonaro”. Além disso, o ex-presidente estava preso preventivamente em sua casa desde 4 de agosto por ter descumprido medidas cautelares impostas a ele.

Os médicos de Bolsonaro relataram que o ex-presidente teve um quadro de “confusão mental e alucinações” na noite de sexta-feira, o que pode ter sido resultado do efeito colateral da Pregabalina, um medicamento anticonvulsivante e modulador de dor neuropática. O uso desse medicamento foi suspenso imediatamente, e os médicos vão realizar avaliações periódicas no ex-presidente.

Conclusão

A manutenção da prisão preventiva de Bolsonaro é um tema complexo e controverso. A decisão do STF será fundamentada nos fatos apresentados e nas leis aplicáveis ao caso. A situação do ex-presidente é objeto de grande atenção e debate no Brasil, com implicações políticas e jurídicas significativas.

  • A prisão preventiva de Bolsonaro foi decretada pelo ministro Alexandre de Moraes.
  • Os ministros Moraes e Flávio Dino votaram a favor da manutenção da prisão.
  • O ex-presidente confessou ter tentado inutilizar a tornozeleira eletrônica devido a uma alucinação.
  • Os médicos de Bolsonaro relataram que o ex-presidente teve um quadro de “confusão mental e alucinações” devido a um efeito colateral de um medicamento.

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