Esclarecimentos sobre Reunião entre Moraes e Galípolo
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), divulgou uma nota para esclarecer os motivos por trás de seus encontros com o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. Segundo Moraes, as reuniões foram realizadas para discutir a aplicação da Lei Magnitsky sobre ele pelo governo dos Estados Unidos.
Essas declarações surgem após a publicação de informações que sugeriam que Moraes teria pressionado Galípolo e a autoridade monetária para aprovarem uma solução para um banco específico, que acabou sendo liquidado pelo Banco Central em 18 de novembro. No entanto, a nota do ministro do STF não faz menção a esse caso.
Contexto das Reuniões
Além da reunião com Galípolo, Moraes também se reuniu com outros representantes do setor financeiro, incluindo a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, o presidente do BTG, Roberto Sallouti, e vice-presidentes de Bradesco e Itaú. Em todas essas reuniões, os assuntos discutidos foram relacionados às consequências da aplicação da Lei Magnitsky, especialmente a possibilidade de manutenção de movimentação bancária, contas correntes, cartões de crédito e débito.
- Reunião com Galípolo: discutir a aplicação da Lei Magnitsky.
- Reuniões com outros representantes do setor financeiro: discutir as consequências da aplicação da Lei Magnitsky.
- Assuntos específicos abordados: manutenção de movimentação bancária, contas correntes, cartões de crédito e débito.
É importante notar que o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, ainda não se manifestou sobre o assunto. A nota de Moraes esclarece os motivos por trás das reuniões, mas não menciona o caso específico que havia sido divulgado anteriormente.
Este conteúdo pode conter links de compra.
Fonte: link