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Mini-índice (WINZ25) inicia dia pressionado por aversão ao risco e dados dos EUA

Resumo do Mini-índice (WINZ25)

O mini-índice (WINZ25) encerrou a última sessão em baixa de 0,78%, aos 156.880 pontos, influenciado pela aversão ao risco e dados dos EUA. O Ibovespa também caiu pelo terceiro pregão seguido, recuando 0,73% devido à forte cautela dos investidores.

Os índices americanos avançaram levemente após a ata do Fed reforçar incertezas sobre juros, mantendo o apetite por risco limitado. No Brasil, a liquidação do Banco Master pressionou os grandes bancos e pesou sobre o índice, enquanto Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) recuaram com minério e petróleo oscilando.

Análise Técnica

A análise técnica do gráfico de 15 minutos mostra que o fechamento da última sessão ocorreu com nova pressão vendedora, mas acompanhado pela formação de um martelo com longa sombra inferior, um padrão que pode sugerir tentativa de reversão no curtíssimo prazo.

Para que o fluxo comprador volte a ganhar tração, será necessário romper a resistência em 157.000/157.380. Se essa faixa for superada, os próximos alvos passam a ser 157.900/158.360 e, em extensão, 158.750/159.275.

No diário, o mini-índice ainda se mantém dentro de uma tendência de alta, mas o curto prazo mostra um movimento corretivo mais estruturado. O ativo agora opera entre as médias de 9 e 21 períodos, enquanto o IFR (14) marca 63,23, em zona neutra.

Conclusão

O mini-índice (WINZ25) inicia o dia pressionado por aversão ao risco e dados dos EUA. A análise técnica sugere que o ativo precisa romper a resistência em 157.000/157.380 para retomar o fluxo de alta. Caso contrário, o movimento de baixa pode continuar em direção a 155.845/155.565.

Os investidores devem estar atentos aos dados americanos e à liquidação do Banco Master, que podem influenciar o desempenho do mini-índice e do Ibovespa.

  • O mini-índice (WINZ25) encerrou a última sessão em baixa de 0,78%.
  • O Ibovespa caiu pelo terceiro pregão seguido, recuando 0,73%.
  • A análise técnica sugere que o ativo precisa romper a resistência em 157.000/157.380 para retomar o fluxo de alta.

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