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Resumo do Desempenho do Ibovespa
O Ibovespa fechou com um declínio de 0,41% nesta segunda-feira, atingindo 143.608,08 pontos, devido à realização de lucros que têm marcado os primeiros pregões de outubro. No entanto, a performance robusta de nomes como Vale e Embraer atenuou a pressão negativa.
O volume financeiro somou apenas R$16,67 bilhões, indicando um movimento de correção no mercado. De acordo com analistas do Itaú BBA, o Ibovespa segue em um movimento de realização de lucros, com suporte principal nos 141.300 pontos, mantendo o índice em tendência de alta no curto prazo.
Desempenho de Empresas
Algumas empresas destacaram-se no pregão, como a Vale, que valorizou-se 1,71%, e a Embraer, que avançou 1,58%. A Petrobras, por outro lado, caiu 0,9%, apesar da alta dos preços do petróleo no exterior.
Outras empresas que se destacaram incluem a CSN Mineração, que subiu 3,41%, e a Braskem, que avançou 3,36%. Já a Natura recuou 3,7%, e a Klabin perdeu 2,58%.
Perspectivas
De acordo com analistas, o Ibovespa segue em um movimento de realização de lucros, com a primeira resistência em 146.000 pontos. Caso consiga superá-la, o movimento de subida retomará em direção aos 150.000 e 165.000 pontos.
No entanto, a desaceleração da atividade econômica e a paralisação do governo dos Estados Unidos são fatores que podem influenciar o mercado. Além disso, a decisão da petroquímica Braskem de sacar US$1 bilhão de uma linha de crédito standby pode ser um sinal de gestão de caixa conservadora.
Em resumo, o Ibovespa fechou com um declínio modesto, mas a performance de empresas como Vale e Embraer atenuou a perda. O mercado segue em um movimento de realização de lucros, com perspectivas de desaceleração da atividade econômica e incertezas políticas.
- Vale: 1,71% de valorização
- Embraer: 1,58% de avanço
- Petrobras: 0,9% de declínio
- CSN Mineração: 3,41% de avanço
- Braskem: 3,36% de avanço
- Natura: 3,7% de declínio
- Klabin: 2,58% de declínio
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