Resumo do Mercado

O Ibovespa fechou com uma nova queda, de 0,79%, aos 157.327,26 pontos, após uma sessão tensa. O dólar comercial subiu 1,09%, a R$ 5,522, e os juros futuros (DIs) subiram por toda a curva. A relação do mercado com o atual governo federal permanece tensa devido a questões fiscais.

Cenário Político

O cenário político também está sob tensão, com o “fator Flávio” sendo discutido, referindo-se ao filho de Bolsonaro. Além disso, o Congresso aprovou um projeto que prevê corte de incentivos e aumento de tributação de bets, o que não amenizou as preocupações do mercado.

Exterior

No exterior, as coisas também estão tensas, com Wall Street fechando em queda devido às ações da Oracle. Além disso, há preocupações fiscais e a Venezuela está sob ameaça, com o presidente Trump afirmando que o país está “completamente cercado” e a Rússia subindo o tom contra as ameaças.

Vale e Petrobras

No Brasil, a Vale subiu 1,27% e impediu uma queda maior do Ibovespa, enquanto a Petrobras subiu 1,11% devido à alta do petróleo internacional.

Bancos

Os grandes bancos, por outro lado, puxaram as quedas do dia, com o BB caindo 0,74%, o Bradesco perdendo 0,82%, o Itaú Unibanco caindo 0,89% e o Santander cedendo 0,60%. O B3 despencou 3,43%.

Outros Setores

O varejo também recuou, com a Magazine Luiza caindo 3,16% e a Lojas Renner descedendo 3,59%. A Azul conseguiu um respiro e não perdeu, ficando no zero, após duas sessões terríveis de quedas.

Próximos Passos

A quinta-feira não promete muito arrefecimento das tensões, com a divulgação da inflação ao consumidor nos EUA e o relatório de política monetária do Banco Central.

• Ibovespa: 157.327,26 pontos
• Dólar comercial: R$ 5,522
• Juros futuros (DIs): subiram por toda a curva

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