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Ibovespa Hoje Ao Vivo: Bolsa oscila após renovar nova máxima histórica

Ibovespa Hoje Ao Vivo: Bolsa oscila após renovar nova máxima histórica

O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, oscilou após renovar sua máxima histórica, alcançando 158.863,96 pontos. Essa variação ocorreu em um contexto de incertezas econômicas globais e expectativas de mudanças nas taxas de juros.

Entre os principais fatores que influenciaram o mercado, destacam-se a alta do dólar comercial, que alcançou R$ 5,34, e o avanço dos juros futuros. Além disso, declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre a não intenção de taxar mais dividendos e a expectativa de que o novo Imposto de Renda (IR) traga “justiça à classe média” também foram destaque.

Outros Destaques do Mercado

Outros pontos importantes incluem a primeira queda do IGP-M em 12 meses desde maio de 2024 e as expectativas de que juros elevados e a corrida eleitoral marcarão o cenário de 2026, segundo analistas.

Na agenda econômica, são aguardados dados sobre emprego formal e dívida pública, além da participação do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em um evento público.

Setores e Empresas em Destaque

Diversos setores e empresas apresentaram movimentações significativas. A Caixa, por exemplo, expressou tranquilidade em relação à inadimplência e otimismo para o crédito imobiliário, com expectativas de um papel importante na construção de fundings nos próximos anos.

A Ultrapar também esteve em foco devido à sua aquisição de participação na Rumo, o que pode aumentar a volatilidade dos lucros da empresa. Já a Petrobras teve seu plano de negócios para 2026-2030 divulgado, com expectativa de investimentos significativos, apesar de uma leve redução em comparação ao plano anterior.

Esses e outros eventos contribuíram para a oscilação do Ibovespa, refletindo a complexidade e a dinâmica do mercado financeiro brasileiro.

  • Ibovespa: 158.863,96 pontos
  • Dólar comercial: R$ 5,34
  • Juros futuros: avanço
  • IGP-M: primeira queda em 12 meses
  • Expectativas para 2026: juros elevados e corrida eleitoral

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