Day Trade hoje (07/11): Ibovespa renova recorde, mas sinaliza possível correção
O Ibovespa encerrou a última sessão (06/11) praticamente estável, mas suficiente para marcar a décima segunda valorização consecutiva e cravar uma nova máxima histórica. O índice avançou 0,03%, aos 153.338 pontos, após oscilar entre a mínima de 153.234 pontos e a máxima histórica em 154.352 pontos.
No gráfico diário, o Ibovespa segue acima das médias móveis de 9 e 21 períodos, sustentando o viés positivo. Contudo, o afastamento em relação às médias e a formação de um candle com longa sombra superior na última sessão indicam perda de força compradora e possível movimento corretivo de curto prazo.
Para retomar fôlego e seguir renovando topos, será essencial romper novamente a máxima histórica em 154.352 pontos, o que abriria espaço para buscar 155.265 pontos, com alvo mais longo em 158.710 pontos. Já uma correção mais firme ganha força caso o índice perca os suportes em 153.234/150.185 pontos, o que poderia levar a testes nas faixas de 147.578/146.120 pontos.
O IFR (14) está em 81,82, em zona de sobrecompra, reforçando a possibilidade de uma pausa no rali. Além disso, os minicontratos de dólar e índice também apresentam movimentos interessantes, com o minidólar pressionado e o mini-índice sinalizando possível correção.
Os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice devem ser observados para entender melhor o mercado. Com a volatilidade aumentando e a pressão vendedora presente, é fundamental estar atento aos movimentos do mercado para tomar decisões informadas.
Os investidores devem considerar esses fatores ao tomar decisões de day trade, buscando oportunidades de compra e venda em um mercado em constante movimento. Com a análise técnica e a observação dos principais indicadores, é possível identificar tendências e fazer previsões mais precisas.
- Principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice.
- Análise técnica do Ibovespa e dos minicontratos.
- Observação dos principais indicadores, como o IFR (14) e as médias móveis.
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