Bolsa de Valores Brasileira atinge Novos Patamares
A bolsa de valores brasileira voltou a subir e atingiu um novo recorde, fechando em 153.294 pontos, com uma alta de 1,72% na quarta-feira (5). Esse foi o oitavo recorde consecutivo e a 11ª alta seguida da bolsa brasileira, igualando a sequência de julho de 2024.
Além disso, o dólar comercial fechou a quarta vendido a R$ 5,361, com recuo de R$ 0,038 (-0,7%), após encostar em R$ 5,40 na terça-feira. A cotação chegou a iniciar o dia em leve alta, mas despencou ainda durante a manhã, atingindo uma mínima de R$ 5,35 por volta das 13h15.
Os fatores que contribuíram para essa euforia no mercado financeiro incluem a decisão da China de suspender algumas sobretaxas a produtos dos Estados Unidos, o que reduziu as tensões comerciais e contribuiu para a valorização das commodities, beneficiando países exportadores de matérias-primas, como o Brasil.
Além disso, as bolsas estadunidenses recuperaram-se parcialmente após a forte queda da terça-feira, aumentando o apetite internacional por ativos de alto risco e estimulando a migração de capitais para economias emergentes.
No Brasil, o mercado financeiro seguiu em expectativa com o resultado da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que manteve a Taxa Selic (juros básicos da economia) em 15% ao ano. A recente desaceleração da prévia da inflação oficial em outubro aumentou as expectativas de que o BC antecipe o início dos cortes para o começo de 2026, o que torna a bolsa mais atrativa.
Em resumo, os principais fatores que contribuíram para o recorde da bolsa brasileira incluem:
- Decisão da China de suspender sobretaxas a produtos dos EUA
- Recuperação parcial das bolsas estadunidenses
- Migração de capitais para economias emergentes
- Expectativas de corte nos juros básicos da economia
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