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Resumo do Mercado Financeiro

Após três dias consecutivos de alta, as taxas dos Depósitos Interfinanceiros (DIs) fecharam a sexta-feira em baixa, influenciadas pelos dados do mercado de trabalho divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desemprego ficou em 5,6% no trimestre até setembro, a menor taxa da série histórica, mas ligeiramente acima dos 5,5% projetados por economistas.

Essa informação abriu espaço para a redução de prêmios na curva brasileira, favorecida pelo exterior, onde os rendimentos dos Treasuries também cederam. A taxa do DI para janeiro de 2028 fechou em 13,145%, com queda de 11 pontos-base, enquanto a taxa para janeiro de 2035 marcou 13,56%, com queda de 10 pontos-base.

  • A taxa de desemprego no Brasil atingiu 5,6% no trimestre até setembro, a menor taxa da série histórica.
  • Os rendimentos dos Treasuries de curto prazo cederam, enquanto os de longo prazo subiram.
  • A curva precificava 98% de probabilidade de manutenção da taxa Selic em 15% ao ano na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.

No exterior, as declarações de autoridades do Federal Reserve (Fed) reforçaram a percepção de que um corte de juros em dezembro pode não ocorrer. A presidente do Fed de Dallas, Lorie Logan, afirmou que a instituição não deveria ter cortado os juros e não deveria fazer isso novamente em dezembro. Já o presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, afirmou que um corte na taxa de juros em dezembro não está garantido.

Em resumo, o mercado financeiro apresentou uma leve correção após três dias de alta, influenciado pelos dados do mercado de trabalho e pelas declarações de autoridades do Fed. A curva brasileira precificou uma probabilidade alta de manutenção da taxa Selic, enquanto os investidores aguardam a próxima reunião do Copom.

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