Trama Golpista: Prisões Domiciliares Mantidas após Audiência de Custódia
As prisões domiciliares de oito condenados pela trama golpista foram mantidas após uma audiência realizada por uma juíza auxiliar do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Essa decisão foi tomada com o objetivo de cumprir uma formalidade legal e garantir que os condenados não fugissem do país.
A lista de condenados inclui sete militares do Exército, uma delegada da Polícia Federal, o presidente do Instituto Voto Legal, Carlos Cesar Moretzsohn Rocha, e Filipe Martins, ex-assessor de Assuntos Internacionais do ex-presidente Jair Bolsonaro. No entanto, Carlos Rocha não foi encontrado pela Polícia Federal e é considerado foragido.
Motivo das Prisões Domiciliares
As prisões domiciliares foram determinadas por Alexandre de Moraes para evitar novas fugas. Isso ocorre após a fuga de Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que foi detido por autoridades locais após tentar embarcar para El Salvador com passaporte falso.
De acordo com o ministro, há uma estratégia dos condenados pelos atos golpistas para fugir do país. Ele citou diversos casos de fuga de réus nas ações penais do 8 de janeiro, incluindo a do ex-deputado Alexandre Ramagem.
- Sete militares do Exército condenados pela trama golpista tiveram suas prisões domiciliares mantidas.
- Uma delegada da Polícia Federal e o presidente do Instituto Voto Legal também tiveram suas prisões domiciliares mantidas.
- Carlos Rocha, considerado foragido, não foi encontrado pela Polícia Federal.
A decisão de manter as prisões domiciliares visa garantir que os condenados não possam fugir do país e continuar a cumprir suas penas. Além disso, a medida também visa evitar que novas fugas ocorram, como aconteceu com Silvinei Vasques.
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