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Fachin celebra fim da Magnitsky contra Moraes e afirma que STF não aceita ‘ameaças’

Fim da Aplicação da Lei Magnitsky: Uma Vitória para a Justiça

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, comemorou o fim da aplicação da Lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes, anunciada recentemente pelo governo dos Estados Unidos. Essa decisão representa uma vitória importante para a justiça e a soberania do Brasil.

Fachin enfatizou que o STF não pode se dobrar a ameaças, independentemente de sua origem. Em seu discurso de encerramento do ano, ele destacou a importância de manter a independência e a autonomia do tribunal. “Que esta Corte jamais se dobre a ameaças, venham de onde vier”, afirmou.

A aplicação da Lei Magnitsky ao ministro Moraes e seus familiares foi considerada injusta e inadmissível pelo STF. A lei, que visa punir indivíduos responsáveis por violações dos direitos humanos, foi aplicada de forma questionável nesse caso. A decisão de levantar a aplicação da lei é um reconhecimento de que o processo foi injusto e que o ministro Moraes não cometeu nenhum ato que justificasse a aplicação da lei.

  • A aplicação da Lei Magnitsky ao ministro Moraes foi considerada injusta e inadmissível.
  • O STF não pode se dobrar a ameaças, independentemente de sua origem.
  • A decisão de levantar a aplicação da lei é um reconhecimento de que o processo foi injusto.

Essa vitória é um importante passo para a defesa da justiça e da soberania do Brasil. O STF demonstrou que não aceita pressões ou ameaças e que está comprometido em defender a Constituição e os direitos dos cidadãos brasileiros.

A celebração do fim da aplicação da Lei Magnitsky é um momento importante para o Brasil e para a comunidade jurídica. É um lembrete de que a justiça deve ser sempre defendida e que a independência do judiciário é fundamental para a democracia.

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