Geração Z: O Futuro da Força de Trabalho
A Geração Z, nascida entre meados dos anos 1990 e 2010, está prestes a dominar a força de trabalho global. Até 2030, essa geração representará 58% dos trabalhadores do mundo, segundo o Fórum Econômico Mundial. Em economias emergentes como o Brasil, a Geração Z terá um peso ainda maior, impulsionado pela digitalização e pela expansão do setor de serviços.
Essa mudança exigirá que as empresas redefinam seus pacotes de benefícios para atrair e reter esses talentos. A Geração Z chega ao mercado com mais informação, senso crítico e poder de escolha, e não hesita em trocar de emprego quando suas expectativas não são atendidas. Para essa geração, salário não basta: valores, propósito, equilíbrio e desenvolvimento importam tanto quanto remuneração.
O que a Geração Z Exige
Pesquisas recentes confirmam essa mudança. Os principais critérios para a escolha de um emprego pela Geração Z incluem:
- Tratamento justo entre funcionários (28%)
- Equilíbrio entre vida pessoal e profissional (25%)
- Responsabilidade social corporativa (14%)
- Desenvolvimento profissional (86% permanecem em uma empresa se houver trilhas reais de crescimento, mentorias e aprendizado contínuo)
Os benefícios entram como um fator estratégico, e as empresas precisam entender o que move a Geração Z para oferecer benefícios personalizados e relevantes. Isso inclui benefícios como bônus, planos de saúde e odontológico, além de benefícios mais personalizados, como o Programa de Benefício em Medicamentos (PBM).
Desafios e Oportunidades
As empresas precisam se adaptar a essa nova realidade e oferecer políticas mais humanas, flexíveis e personalizáveis. Isso inclui entender o que move a Geração Z e oferecer benefícios modernos, personalizados, digitais, flexíveis e voltados ao bem-estar.
Segundo especialistas, a valorização do trabalhador aumentou a competição por talentos, e as empresas precisam ser mais estratégicas e abertas a personalização para atrair e reter os melhores profissionais.
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