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Moraes libera para julgamento ação contra Núcleo 4 da trama golpista

Ação Penal Contra Núcleo 4 da Trama Golpista

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu um importante passo no combate às ações de desinformação e ataques virtuais durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele liberou para julgamento a ação penal contra o Núcleo 4 da trama golpista, que é acusado de organizar ações de desinformação para propagar notícias falsas sobre o processo eleitoral e ataques virtuais a instituições e autoridades em 2022.

Os réus deste núcleo incluem vários militares e um policial federal, como Ailton Gonçalves Moraes Barros, Ângelo Martins Denicoli, Giancarlo Gomes Rodrigues, Guilherme Marques de Almeida, Reginaldo Vieira de Abreu, Marcelo Araújo Bormevet e Carlos Cesar Moretzsohn Rocha, presidente do Instituto Voto Legal. Eles são acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de participar ativamente na disseminação de notícias falsas e ataques virtuais.

Além do Núcleo 4, outros núcleos também estão sob investigação. Até o momento, apenas os integrantes do Núcleo 1, que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus, foram condenados. Os núcleos 2 e 3 também devem ser julgados ainda este ano, demonstrando o compromisso do STF em combater as ameaças à democracia e à integridade do processo eleitoral.

A liberação da ação penal para julgamento é um passo significativo no combate à desinformação e à manipulação da opinião pública. A expectativa é que esses julgamentos contribuam para a clarificação dos fatos e a responsabilização dos envolvidos, fortalecendo a confiança nas instituições democráticas.

  • Núcleo 1: já condenado, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus.
  • Núcleo 2: aguarda julgamento.
  • Núcleo 3: também aguarda julgamento.
  • Núcleo 4: liberado para julgamento, com acusações de desinformação e ataques virtuais.

Esses desenvolvimentos são cruciais para a manutenção da integridade do sistema democrático e para garantir que as instituições continuem fortes e capazes de proteger os direitos dos cidadãos.

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