Minidólar (WDOF26) Segue Pressionado por Risco Político e Dólar Global
O minidólar (WDOF26) com vencimento em janeiro fechou a última sessão em leve alta de 0,11%, aos 5.534,5 pontos. Essa alta foi influenciada pelo aumento da aversão ao risco no cenário político, impulsionado principalmente por pesquisas eleitorais que reforçam a liderança do presidente Lula e a consolidação da candidatura de Flávio Bolsonaro.
A percepção de incerteza fiscal pressionou o câmbio, derrubou o Ibovespa e levou a uma alta firme dos juros futuros. Além disso, a moeda americana também mostrou força no exterior, apoiada pelas expectativas sobre os próximos passos do Federal Reserve e por movimentos globais de política monetária.
Análise Técnica
No gráfico de 15 minutos, o minidólar fechou a última sessão em alta, sustentando-se acima das médias móveis de 9 e 21 períodos, o que mantém o cenário favorável à continuidade do movimento comprador no curtíssimo prazo. Para que a alta tenha sequência, será fundamental a superação da resistência em 5.542/5.549,5 pontos.
No gráfico diário, o ativo voltou a fechar em alta, mantendo uma leitura construtiva e potencial para maiores avanços. Para dar sequência ao movimento, será necessário romper a faixa de resistência em 5.545/5.614 pontos.
Os traders de dólar devem estar atentos ao noticiário político e às falas de autoridades monetárias, principais vetores de volatilidade no curto prazo. Além disso, a análise técnica aponta para a importância de monitorar os pontos de suporte e resistência, bem como as médias móveis, para tomar decisões informadas.
- Pontos de suporte: 5.521/5.498,5 pontos
- Pontos de resistência: 5.542/5.549,5 pontos
- Médias móveis: 9 e 21 períodos
Em resumo, o minidólar (WDOF26) segue pressionado por risco político e dólar global, com uma análise técnica que aponta para a importância de monitorar os pontos de suporte e resistência, bem como as médias móveis. Os traders devem estar atentos ao noticiário político e às falas de autoridades monetárias para tomar decisões informadas.
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