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Ibovespa Futuro sobe com dados, falas de autoridades e risco de paralisação nos EUA

Resumo do Mercado: Ibovespa Futuro em Alta

O Ibovespa Futuro iniciou a semana em alta, subindo 0,49% às 9h04, atingindo 147.070 pontos. Essa movimentação positiva ocorre em uma semana repleta de dados econômicos importantes e eventos com autoridades, tanto no Brasil quanto no exterior.

No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, participarão de eventos importantes. Além disso, serão divulgados dados econômicos como o IGP-M, a confiança de serviços, a nota de política monetária e a pesquisa Focus do BC. À tarde, serão liberados os números do Caged e do Governo Central.

Preocupações Externas

No exterior, os investidores estão atentos à possibilidade de paralisação do governo dos EUA, o que pode adiar a publicação de relatórios importantes, como o de emprego. O presidente dos EUA, Donald Trump, se reunirá com líderes democratas e republicanos para discutir a prorrogação do financiamento do governo.

Os índices futuros dos EUA também apresentaram alta, com o Dow Jones Futuro subindo 0,33%, o S&P Futuro avançando 0,44% e o Nasdaq Futuro com alta de 0,57%. No mercado de câmbio, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento teve queda de 0,15%.

Mercado Externo

Os mercados da Ásia-Pacífico operaram majoritariamente em alta, impulsionados por sinais de recuperação na China. Os lucros industriais da China avançaram 20,4% em agosto, registrando a primeira alta em quatro meses. A deflação ao nível de fábrica também arrefeceu pela primeira vez em seis meses.

Os preços do petróleo recuaram devido às expectativas de aumento da produção pela OPEP+ em novembro, elevando as preocupações com um excesso de oferta. As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, pressionadas pela fraca demanda por aço e pelos crescentes estoques nos portos chineses.

  • Ibovespa Futuro: 0,49% de alta
  • Dólar futuro: 0,15% de queda
  • Lucros industriais da China: 20,4% de alta em agosto
  • Deflação ao nível de fábrica na China: arrefecimento pela primeira vez em seis meses

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