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Ibovespa Futuro cai com aumento das tensões entre EUA-China; Haddad e Powell no radar

Ibovespa Futuro cai com aumento das tensões entre EUA-China

O Ibovespa Futuro opera com baixa nas primeiras negociações desta terça-feira, com holofotes voltados para falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Isso ocorre em meio a um sentimento de aversão ao risco no exterior diante das tensões entre Estados Unidos e China.

Às 9h07 (horário de Brasília), o contrato com vencimento em outubro caía 0,79%, aos 140.505 pontos. Haddad participa de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para discutir a isenção do Imposto de Renda a quem ganha até R$5 mil.

Além disso, o Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, vai aos Estados Unidos para se reunir com o secretário de Estado americano, Marco Rubio, na tentativa de avançar com o debate sobre as tarifas impostas ao Brasil. Já Powell fala sobre o cenário econômico e da política monetária dos Estados Unidos.

Exterior

No exterior, as ações globais caíam e ativos considerados seguros, como títulos e ouro, avançavam, com os investidores cada vez mais apreensivos diante das tensões entre EUA e China antes de conversas entre os dois países para buscar um acordo comercial durável.

Mas nesta terça, EUA e China começaram a cobrar taxas portuárias adicionais de empresas de transporte marítimo, reacendendo as tensões comerciais. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro recuava 0,63%, o S&P Futuro caía 0,84% e o Nasdaq Futuro tinha queda de 1,09%.

Principais Pontos

  • O Ibovespa Futuro opera com baixa de 0,79% às 9h07.
  • Haddad participa de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
  • Powell fala sobre o cenário econômico e da política monetária dos Estados Unidos.
  • As ações globais caíam e ativos considerados seguros avançavam.
  • EUA e China começaram a cobrar taxas portuárias adicionais de empresas de transporte marítimo.

O dólar à vista operava com alta de 0,59%, cotado a R$ 5,494 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,71%, a R$ 5,524 pontos. Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam com baixa, à medida que cresce as tensões entre EUA e China.

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