Futuros de NY Sobem com Expectativa de Corte de Juros e Otimismo com Acordo EUA-China
Os índices futuros de Nova York começaram a semana em alta, impulsionados pela expectativa de um novo corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) e pelo avanço das negociações comerciais entre Estados Unidos e China. O Dow Jones Futuro subiu 305 pontos, alcançando 47.701 pontos, enquanto o S&P 500 Futuro ganhou 0,73%, chegando a 6.877 pontos. O Nasdaq Futuro avançou 0,90%, atingindo 25.739 pontos.
O mercado aposta amplamente em uma redução de 25 pontos-base na taxa básica dos Estados Unidos, decisão que será anunciada no dia 29 de outubro. Além disso, a semana será movimentada pela divulgação de resultados das gigantes de tecnologia, como Alphabet, Amazon, Apple, Meta Platforms e Microsoft, que apresentarão seus balanços do terceiro trimestre.
Avanço nas Negociações entre EUA e China
O otimismo também é sustentado por sinais de progresso nas conversas comerciais entre Washington e Pequim. Autoridades dos dois países indicaram estar próximas de concluir um acordo abrangente após dois dias de negociações na Malásia. Os negociadores afirmaram ter alcançado um “consenso preliminar” sobre temas como controle de exportações, fentanil e tarifas marítimas.
Para o analista Dan Ives, da Wedbush, um acordo comercial mais amplo entre EUA e China seria um “momento histórico para o setor de tecnologia”, capaz de impulsionar uma nova onda de valorização nas bolsas. Além disso, a semana será decisiva para os mercados, com decisões de outros grandes bancos centrais, como o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco do Japão (BoJ), que devem manter os juros inalterados.
- O Dow Jones Futuro subiu 305 pontos, alcançando 47.701 pontos.
- O S&P 500 Futuro ganhou 0,73%, chegando a 6.877 pontos.
- O Nasdaq Futuro avançou 0,90%, atingindo 25.739 pontos.
- O petróleo WTI subiu 0,83%, a US$ 62,01 o barril.
- O rendimento dos Treasuries de 10 anos marcava 4,00% ao ano.
Em resumo, a semana começou com otimismo nos mercados, impulsionada pela expectativa de corte de juros e pelo avanço das negociações comerciais entre EUA e China. Os investidores aguardam com atenção as decisões do Fed e os resultados das gigantes de tecnologia, que podem definir a direção dos mercados até o fim do ano.
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