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Bate-boca e quebra de sigilo: como foi a sessão da CPI que ouviu o ‘Careca do INSS’

Resumo da Sessão da CPI do INSS com o “Careca do INSS”

A sessão da CPI do INSS que ouviu o empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como o “Careca do INSS”, foi marcada por bate-boca, pedido de prisão e de quebra de sigilo. Antunes, preso preventivamente, afirmou que não cometeu os crimes dos quais é acusado e que a sua prisão é fundamentada “em mentiras”.

Ele se recusou a responder às perguntas do relator da CPI, deputado Alfredo Gaspar, alegando que o relator era tendencioso. Isso gerou um entrevero com o advogado do empresário, Kleber Lopes, e a sessão precisou ser suspensa. O relator repetiu a acusação de que Antunes é o “maior ladrão dos aposentados e pensionistas” do país.

Após a suspensão, a sessão foi retomada e Antunes negou ter cometido qualquer irregularidade. Ele afirmou que é um empreendedor nato e não tem relação com governos. O relator quis saber quem foi o “padrinho político” que lhe abriu as portas da direção do INSS, mas Antunes não respondeu.

Além disso, o relator apresentou uma denúncia de ameaça feita por um ex-funcionário de Antunes à Polícia Civil de São Paulo. O ex-funcionário afirmou que Antunes o procurou para que ele entregasse “celulares, notebooks e um iPad” que teriam informações sigilosas, e que o empresário o ameaçou de morte.

A CPI do INSS aprovou requerimentos para a quebra de sigilo bancário e para encaminhar ao STF um pedido de prisão preventiva do advogado Nelson Willians, que foi alvo de operação da PF por suspeita de participar das fraudes no instituto.

  • A sessão da CPI do INSS foi marcada por bate-boca e pedido de prisão.
  • Antunes se recusou a responder às perguntas do relator da CPI.
  • O relator apresentou uma denúncia de ameaça feita por um ex-funcionário de Antunes.
  • A CPI do INSS aprovou requerimentos para a quebra de sigilo bancário e para encaminhar ao STF um pedido de prisão preventiva do advogado Nelson Willians.

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