Análise Técnica do Banco do Brasil (BBAS3)
O Banco do Brasil (BBAS3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 3,785 bilhões no 3º trimestre de 2025, uma queda de 60% em relação ao mesmo período do ano anterior. Essa queda expressiva refletiu a maior pressão operacional e a piora na qualidade dos empréstimos, com a inadimplência acima de 90 dias subindo para 4,2%.
No mercado, o papel do BBAS3 caiu 2,85% na última sessão, fechando em R$ 22,80, interrompendo a trajetória de recuperação observada nas últimas semanas. Apesar disso, o ativo ainda acumula alta de 4,11% em novembro, embora registre queda de 2,20% em 2025.
A análise técnica do BBAS3 indica que o ativo ainda apresenta uma estrutura de recuperação iniciada no fundo anual de R$ 18,12. No entanto, ao alcançar a média móvel de 200 períodos, em R$ 23,62, o ativo encontrou uma barreira. O teste desse nível sem rompimento consistente reforça sua relevância como resistência crítica para a continuidade do movimento de alta.
Os suportes e resistências importantes para o BBAS3 são:
- Suportes de curto prazo: R$ 22,58, R$ 21,35 e R$ 20,00
- Resistências de curto prazo: R$ 23,62, R$ 24,66 e R$ 25,60
- Suportes de médio prazo: R$ 21,81, R$ 20,53 e R$ 18,12
- Resistências de médio prazo: R$ 22,92, R$ 23,59 e R$ 26,33
Para retomar o fluxo comprador, será essencial que o ativo recupere ímpeto e consiga romper a média de 200 períodos nos R$ 23,62. Acima desse patamar, as resistências passam a ser R$ 24,66, R$ 25,60, R$ 26,62 e R$ 28,58, abrindo espaço técnico para uma retomada mais consistente.
Caso a pressão vendedora prevaleça, os suportes diários importantes estão posicionados em R$ 22,58, R$ 21,35, R$ 20,00, R$ 19,00 e novamente a mínima do ano em R$ 18,12.
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