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Ações europeias atingem mínima de 3 semanas sob pressão por investigações dos EUA

Ações europeias em declínio

As ações europeias atingiram seu nível mais baixo em três semanas devido à pressão exercida pelo setor de tecnologia médica, após os Estados Unidos lançarem novas investigações de importação. O índice pan-europeu STOXX 600 fechou com uma queda de 0,7%, refletindo a preocupação dos investidores com as novas investigações.

O setor de saúde foi o mais afetado, com uma queda de 1,9%. Empresas como a Siemens Healthineers, Coloplast e Philips sofreram declínios significativos, acima de 3% cada. Além disso, os subsetores de construção e materiais, bem como bens e serviços industriais, também apresentaram declínios expressivos, com quedas de 1,5% e 0,8%, respectivamente.

Reações do mercado

Enquanto o Federal Reserve realizou seu primeiro corte de juros do ano, o Banco Central Europeu e o banco central da Suíça mantiveram os juros inalterados. O presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, expressou cautela quanto ao afrouxamento da política monetária muito rapidamente, citando riscos de inflação. Essas declarações influenciaram as expectativas do mercado, reduzindo as chances de um corte de 25 pontos-base nos juros na reunião de outubro do Fed.

Os investidores agora aguardam a divulgação do índice de preços PCE, o indicador de inflação preferido do Fed, que pode influenciar as expectativas para a trajetória futura das taxas de juros. Os principais índices europeus, como o Financial Times, DAX, CAC-40, Ftse/Mib e Ibex-35, todos registraram declínios, enquanto o PSI20 ficou estável.

Em resumo, as ações europeias enfrentam um período de incerteza devido às investigações dos EUA e às decisões dos bancos centrais. Os investidores permanecem atentos às novas informações econômicas e às declarações das autoridades financeiras para tomar decisões informadas sobre seus investimentos.

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