Defesa de Bolsonaro: Não houve tentativa de fuga, apenas confusão mental
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou uma manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) argumentando que o ex-presidente não retirou a tornozeleira eletrônica, mas sim sofreu de “confusão mental” devido a efeitos colaterais de medicamentos.
De acordo com a defesa, Bolsonaro estava sob efeito de medicamentos que interagiram de forma indevida, levando a “pensamentos persecutórios e distantes da realidade”. Isso foi confirmado por um boletim médico divulgado pela imprensa, que apontou a possibilidade de confusão mental e alucinações devido ao uso do medicamento Pregabalina.
A defesa argumenta que o ex-presidente não tentou fugir, mas sim apresentou um comportamento ilógico devido à confusão mental. Além disso, a defesa pede que o ministro Alexandre de Moraes reconsidere a decisão que decretou a prisão preventiva de Bolsonaro e que ele volte a analisar um pedido de prisão domiciliar humanitária.
Visita dos médicos e avaliação do estado de saúde
Os médicos que acompanham o quadro de saúde de Bolsonaro informaram que visitaram o ex-presidente na Superintendência da PF em Brasília e que ele se encontrava estável e sem problemas de saúde. No entanto, Bolsonaro relatou ter apresentado “quadro de confusão mental e alucinações” na sexta-feira, 21, possivelmente induzidos pelo uso do medicamento Pregabalina.
Os médicos afirmam que o Pregabalina foi receitado sem o conhecimento da equipe e que apresenta efeitos colaterais como alteração do estado mental, confusão mental, desorientação e alucinações. Por isso, o medicamento foi suspenso imediatamente e os sintomas foram controlados.
- A defesa de Bolsonaro argumenta que o ex-presidente não tentou fugir, mas sim sofreu de confusão mental devido a efeitos colaterais de medicamentos.
- O boletim médico divulgado pela imprensa apontou a possibilidade de confusão mental e alucinações devido ao uso do medicamento Pregabalina.
- A defesa pede que o ministro Alexandre de Moraes reconsidere a decisão que decretou a prisão preventiva de Bolsonaro e que ele volte a analisar um pedido de prisão domiciliar humanitária.
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