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CSMG3: Minas dá grandes passos para privatização da Copasa; o que esperar agora?

O governo de Minas Gerais encaminhou à Copasa (CSMG3) um ofício com diretrizes e normas para avançar no processo de privatização da companhia. O envio ocorreu logo após a aprovação, em âmbito estadual, de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que elimina a exigência de referendo popular para a desestatização. O documento determina que a Copasa realize, direta ou indiretamente, os estudos de pré-viabilidade, diligências e serviços técnicos necessários, além de garantir transparência junto aos municípios atendidos.O Itaú BBA destaca que o “caminho aberto para a privatização”, uma vez que a emenda elimina a necessidade de referendo popular no processo de privatização da Copasa.Leia tambémIbovespa Hoje Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta quintaÍndices futuros dos EUA operam mistosCopasa, Vale, Axia, Brava, Minerava, Motiva e mais ações para acompanhar hojeConfira os principais destaques do noticiário corporatvo desta quinta-feira (6)Segundo o banco, a próxima etapa será a discussão e votação do projeto de lei nº 4.380/2025, que estabelece o marco legal para a privatização da Copasa. A privatização poderá ocorrer por meio da venda total ou parcial da participação do Estado, ou ainda por aumento de capital com emissão de novas ações. O projeto deve ser analisado primeiro pela Comissão de Constituição e Justiça antes de seguir para outras comissões e, por fim, ao plenário. A aprovação exigirá maioria qualificada de 60% dos votos. O Itaú BBA acredita que o projeto tem boas chances de ser aprovado ainda este ano, abrindo caminho para o lançamento formal do processo de privatização pelo governo mineiro.A Genial Investimetos destaca que resta agora aprova o projeto de lei com a privatização da empresa. “Além disso, ainda existem riscos importantes a serem observados: o modelo final de venda, a estrutura regulatória pós-privatização, a manutenção de qualidade do serviço e o impacto tarifário para o consumidor”, comentam analistas. “Esses fatores continuam a embarcar risco regulatório, que precisa ser considerado nos modelos de precificação da ação.”A Genial manteve recomendação neutra e preço-alvo de R$ 24, enquanto o Itaú BBA reitereu classificação outperform (desempenho acima da média do mercado, equivalente à compra) e preço-alvo de R$ 42,50.

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