Resumo do Mercado
O Ibovespa Futuro apresentou ganhos significativos na segunda-feira, impulsionado pelo otimismo gerado após a reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o líder norte-americano Donald Trump. Às 9h04, horário de Brasília, o contrato com vencimento em dezembro subiu 1,06%, alcançando 150.370 pontos.
De acordo com declarações de Lula, Trump “garantiu” durante a reunião que os dois países chegarão a um acordo sobre o comércio. Embora Trump tenha descrito a reunião como “boa”, ele expressou incerteza sobre as perspectivas de um acordo. Além disso, o alívio das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China também contribuiu para o otimismo no mercado.
Acordo Comercial EUA-China
Negociadores das duas maiores economias do mundo delinearam a estrutura de um acordo para suspender as tarifas norte-americanas e os controles de exportação de terras raras da China, antes de uma reunião entre Trump e o presidente da China, Xi Jinping. Essas expectativas de um acordo comercial encorajaram os investidores, especialmente com a proximidade de balanços de grandes empresas de tecnologia e um possível corte na taxa de juros pelo Federal Reserve.
Empresas como Microsoft, Apple, Alphabet, Amazon e Meta terão seus balanços divulgados nesta semana, o que também está no radar dos investidores. Além disso, o Dow Jones Futuro subia 0,43%, o S&P Futuro tinha alta de 0,78% e o Nasdaq Futuro avançava 1,28% em Wall Street.
Outros Mercados
No mercado de câmbio, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,44%, a R$ 5,372 pontos. Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em alta, com destaque para o Nikkei 225, do Japão, que ultrapassou a marca de 50 mil pontos pela primeira vez. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, devido ao otimismo com a redução das tensões comerciais entre a China e os Estados Unidos.
Os preços do petróleo operam em baixa após abertura positiva, apesar do potencial acordo entre EUA e China reforçar a perspectiva de demanda. Em resumo, o mercado apresenta um cenário de otimismo, impulsionado pelas expectativas de acordos comerciais e alívio das tensões entre as principais economias do mundo.
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