Análise Técnica da C&A (CEAB3): Liderando Ganho no Varejo
A C&A (CEAB3) tem se destacado no setor varejista, apresentando um desempenho acumulado de 121,33% no ano e uma alta de 4,45% em outubro. Essa performance notável ocorre apesar de uma correção pontual após atingir máximas recentes. O papel fechou a última sessão com valorização de 0,41%, a R$ 17,12, indicando uma tentativa de retomada do fluxo comprador.
A estrutura técnica da ação permanece construtiva, com o ativo negociando acima das médias móveis de 9 e 21 períodos nos principais tempos gráficos. Isso reforça a leitura de continuidade do movimento altista no curto e médio prazo. O comportamento recente sugere que o papel está passando por uma pausa saudável dentro de um ciclo de valorização expressivo, com espaço para novas altas caso confirme o rompimento de resistências importantes.
Análise Técnica Completa
No gráfico diário, a CEAB3 mantém o viés principal de alta, mas segue em fase corretiva desde o topo histórico. Após testar suportes relevantes, o papel voltou a se firmar acima das médias móveis de 9 e 21 períodos, sinalizando retomada gradual do interesse comprador. A última sessão fechou com alta de 0,41%, a R$ 17,12, dentro de um padrão de consolidação que tende a ganhar força se o preço superar a zona de resistência entre R$ 17,66 e R$ 18,82.
Caso confirme esse rompimento, os próximos alvos técnicos ficam em R$ 19,65, R$ 20,65 e na máxima histórica em R$ 21,30, abrindo caminho para nova pernada de alta. Do lado oposto, se perder o suporte imediato em R$ 16,25, a ação pode intensificar a correção até R$ 14,72, região próxima da média de 200 períodos em R$ 14,32, que atua como suporte dinâmico.
Suportes e Resistências
- Suportes de curto prazo: R$ 16,25, R$ 14,72 e R$ 14,32 (média de 200 períodos)
- Resistências: R$ 17,66, R$ 18,82 e R$ 19,65
- Suportes de médio prazo: R$ 16,61, R$ 14,72 e R$ 12,41
- Resistências de médio prazo: R$ 18,82, R$ 19,94 e R$ 21,30 (topo histórico)
Com base na análise técnica, a C&A (CEAB3) apresenta um cenário promissor para continuidade de sua valorização, desde que ultrapasse as resistências-chave. No entanto, é fundamental monitorar os suportes para evitar correções mais acentuadas.
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