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Quadrilha que Aplicava Golpe da Falsa Central de Banco é Presa

A Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou uma operação bem-sucedida, prendendo quatro integrantes de uma organização criminosa especializada no “golpe da falsa central de banco”. Essa quadrilha fez mais de duzentas vítimas em todo o país e movimentou mais de R$ 25 milhões em três anos.

O golpe ocorria quando criminosos se passavam por funcionários de instituições financeiras, induzindo as vítimas a acreditar que havia uma fraude em suas contas. Sob esse pretexto, orientavam-nas a fornecer senhas, instalar aplicativos de acesso remoto ou realizar transferências para contas controladas pelo grupo criminoso.

As investigações apontam que o bando usava empresas de fachada para ocultar e dissimular a origem ilícita dos valores roubados, que eram usados na compra de veículos, imóveis e artigos de luxo. A Justiça determinou bloqueios judiciais de até R$ 14 milhões dos investigados, indisponibilidade de imóveis, sequestro de veículos e apreensão de bens de alto valor.

Origem das Investigações

As investigações tiveram início em julho de 2024, após uma vítima de Florianópolis sofrer prejuízo de aproximadamente R$ 100 mil. A partir das diligências, foi possível identificar os responsáveis pelo golpe, todos residentes no estado de São Paulo.

Foram expedidos 11 mandados de prisão temporária e 20 mandados de busca e apreensão. A Polícia Civil de Santa Catarina, em conjunto com a Polícia Civil de São Paulo, deflagrou a Operação Central Fantasma e cumpriu os mandados de busca e prendeu quatro criminosos.

Os investigados responderão pelos crimes de fraude eletrônica, associação criminosa e lavagem de dinheiro. A ação da Polícia Civil fluminense com a de Santa Catarina demonstra a importância do trabalho integrado na luta contra o crime organizado.

  • Foram presos quatro integrantes da quadrilha;
  • O golpe da falsa central de banco fez mais de duzentas vítimas;
  • A quadrilha movimentou mais de R$ 25 milhões em três anos;
  • Os investigados responderão por fraude eletrônica, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

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