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Dados de serviços nos EUA e produção industrial no Brasil são destaques desta 6ª

Dados de Serviços nos EUA e Produção Industrial no Brasil São Destaques Desta 6ª

Nesta sexta-feira, os investidores estão atentos ao terceiro dia do shutdown nos Estados Unidos, que entrou em paralisação oficial na quarta-feira, 1º, devido à falta de aprovação do orçamento federal. O presidente Donald Trump afirmou que pretende eliminar agências federais que considera aparelhadas pelo Partido Democrata, o que pode afetar cerca de 750 mil funcionários federais.

Enquanto isso, as bolsas de Nova York fecharam em alta na véspera, com recordes históricos, sustentadas pelo otimismo em torno da inteligência artificial (IA) e expectativas de efeito limitado do shutdown na economia. O índice Dow Jones subiu 0,17%, a 46.519,72 pontos, o S&P 500 avançou 0,06%, a 6.715,35 pontos, e o Nasdaq ganhou 0,39%, a 22.844,05 pontos.

No Brasil, os investidores aguardam a divulgação dos dados da produção industrial de agosto, que será divulgada às 9h. Além disso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpre agenda em Belém, onde visita as obras de macrodrenagem e urbanização do Canal da União e participa de uma visita ao Museu das Amazônias.

Outros destaques do dia incluem a divulgação do índice de gerente de compras (PMI) de serviços nos EUA, que não depende de dados do governo, e os discursos de membros do Federal Open Market Committee (Fomc), como Williams e Jefferson, representantes do Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos).

  • Dados de serviços nos EUA e produção industrial no Brasil são os principais destaques do dia.
  • O shutdown nos EUA pode afetar a divulgação de indicadores econômicos, incluindo o relatório de emprego.
  • As bolsas de Nova York fecharam em alta na véspera, com recordes históricos.
  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpre agenda em Belém, onde visita as obras de macrodrenagem e urbanização do Canal da União.

Além disso, o mercado acompanha a situação econômica na Argentina, que antecipou viagem a Washington para se reunir com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent. O ministro Luis Caputo lidera a delegação ao lado do presidente do Banco Central, Santiago Bausili.

O real foi a terceira moeda que mais se valorizou frente ao dólar até setembro, subindo 16,43% em 27 divisas, atrás apenas do rublo russo e da coroa sueca. O desempenho é explicado pelo diferencial de juros do Brasil e pelo enfraquecimento global do dólar.

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