Ata do Copom, emprego e varejo nos EUA: os destaques desta terça-feira
A sessão desta terça-feira tem como destaque o relatório de emprego dos EUA, que haviam sido adiados em função da paralisação do governo norte-americano. O consenso LSEG espera a criação de 40 mil vagas em novembro, uma queda acentuada em relação aos 119 mil postos de trabalhos criados em setembro.
Além disso, o relatório de vendas no varejo de outubro também será divulgado nos EUA, além do índice dos gerentes de compras (PMI) dos setores de serviços e indústria. Na segunda-feira, o mercado precificava 77,9% de probabilidade de manutenção dos juros pelo Fed na faixa de 3,50% a 3,75% em janeiro.
No Brasil, as atenções estarão voltadas para as divulgações da ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que pode fornecer detalhes sobre a trajetória da taxa de juros local. Um tom mais dovish do Banco Central sinalizaria uma chance maior da autoridade monetária brasileira cortar a taxa de juros já no próximo mês.
Outros destaques da agenda incluem:
- A reunião do presidente do Banco Central, Gabriel Muricca Galípolo, com representantes do Instituto de Auditoria Independente do Brasil (Ibracon)
- A cerimônia de abertura institucional do Encontro Anual de Gestores da Caixa
- A reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o ministro das Cidades, Jader Filho
Além disso, a Klabin anunciou que concluiu o recebimento dos aportes adicionais nas sociedades de propósito específico (SPE) do projeto de gestão de ativos florestais Plateau, no valor de R$1,2 bilhão.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse que as exportações brasileiras devem alcançar um recorde no fechamento de 2025, com embarques estimados em US$345 bilhões no ano.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que planeja visitar a Coreia do Sul e a Índia em fevereiro, e a Alemanha em abril. O empresário Wesley Batista, do grupo J&F, controlador da JBS, exaltou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela abertura de mercados externos para produtos brasileiros.
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