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Klabin (KLBN11) tenta romper consolidação após recuperação; veja o que esperar

Análise Técnica da Klabin (KLBN11)

A Klabin (KLBN11) apresentou um avanço no pregão mais recente, encerrando o dia com alta de 0,75%, aos R$ 18,84. Esse movimento dá sequência à recuperação iniciada após o toque no suporte da lateralização em R$ 16,98. No entanto, a reação trouxe força compradora suficiente para reposicionar o papel próximo ao teto da consolidação, que agora impõe maior dificuldade para a continuidade da alta.

Indicadores começam a sugerir exaustão de curto prazo, especialmente após o afastamento das médias e a formação de um candle que remete a uma estrela cadente, padrão conhecido por sinalizar perda de fôlego em regiões de topo. Já no médio prazo, apesar da queda acumulada de 15,34% em 2025, o ativo avança 6,20% em dezembro e busca reorganizar sua estrutura dentro de um grande retângulo que há meses comprime a movimentação.

Principais Suportes e Resistências

Os principais suportes estão em R$ 18,80, R$ 18,45, R$ 18,09, R$ 17,63, R$ 17,32 e novamente em R$ 16,98, base da lateralização. Pelo lado das resistências, destaco R$ 19,31, R$ 19,44, R$ 19,91, R$ 20,28, R$ 20,72 e R$ 21,87.

No médio prazo, a Klabin ainda apresenta um quadro estrutural mais delicado, acumulando queda de 15,34% em 2025, mas começa a mostrar sinais consistentes de reorganização. O avanço de 6,20% em dezembro e o retorno à região dos R$ 18,84 reforçam essa tentativa de recuperação, que se desenvolve dentro de uma consolidação de longo prazo marcada pelo suporte em R$ 16,98 e pela resistência entre R$ 19,31 e R$ 19,44.

  • Os suportes relevantes do médio prazo aparecem em R$ 18,45, R$ 17,78, na base estrutural em R$ 16,98, além dos níveis inferiores em R$ 16,59, R$ 15,78 e R$ 13,93.
  • As resistências seguem estruturadas em R$ 19,31, R$ 19,44, R$ 20,72, R$ 21,75, R$ 22,40 e R$ 23,08, esta última sendo a máxima histórica e principal objetivo em um eventual ciclo altista mais amplo.

Assim, o médio prazo permanece completamente dependente do rompimento da lateralização. A quebra da faixa superior poderia destravar um novo ciclo ascendente, enquanto a perda da base indicaria risco de renovação da fraqueza. Até lá, predomina a leitura de neutralidade técnica, com amplitude limitada e movimentos travados entre suporte e resistência.

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