Conhecimento de Finanças: O Que os Brasileiros Realmente Sabem?
Um estudo recente realizado pelo Santander em parceria com o instituto Ipsos UK revelou uma surpreendente discrepância entre o que os brasileiros acreditam saber sobre finanças e o que eles realmente conhecem. A pesquisa apontou que, apesar de não terem recebido educação financeira na escola, os brasileiros tendem a superestimar seu próprio conhecimento em finanças.
Essa percepção errônea pode ter implicações significativas no gerenciamento financeiro pessoal e nas decisões econômicas. A falta de educação financeira formal na escola parece ser um ponto de partida comum para essa disparidade. A pesquisa sugere que os brasileiros podem estar confiando em fontes informais ou experiências pessoais para aprender sobre finanças, o que pode não ser suficiente para uma compreensão aprofundada dos conceitos financeiros.
Algumas das principais áreas de desconhecimento incluem:
- Planejamento financeiro a longo prazo
- Investimentos e gestão de riscos
- Orçamento e controle de despesas
É fundamental que os brasileiros tenham acesso a informações precisas e educativas sobre finanças para tomar decisões informadas. Isso pode incluir a implementação de programas de educação financeira nas escolas, bem como a disponibilização de recursos online e workshops para o público em geral.
A conscientização sobre a importância da educação financeira é o primeiro passo para melhorar a alfabetização financeira. Com esforços conjuntos de instituições financeiras, educacionais e governamentais, é possível reduzir a lacuna entre o conhecimento percebido e o real, promovendo uma maior segurança financeira para os brasileiros.
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O brasileiro acredita ter mais conhecimento de finanças do que realmente tem. É o que revela um estudo do Santander em parceria com o instituto Ipsos UK. As perguntas tiveram o mesmo ponto de partida: não ter recebido educação financeira na escola. O resultado foi que há uma incompatibilidade entre a alfabetização financeira alegada e a real.
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