Tensões entre Venezuela e EUA: Acusação de “Pirataria Internacional”
A Venezuela denunciou um ato de “pirataria internacional” após a apreensão de um navio petroleiro no mar do Caribe, atribuída diretamente aos Estados Unidos. O governo venezuelano afirma que essa ação foi “anunciada de maneira pública” pelo presidente dos EUA, Donald Trump, elevando as tensões entre as duas nações.
O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil Pinto, enviou um texto via Telegram destacando que não se trata de um episódio isolado. Segundo o governo, os EUA já haviam anunciado em sua campanha de 2024 que seu objetivo era ficar com o petróleo venezuelano sem pagar nenhuma contraprestação, interpretando o incidente como parte de um “plano deliberado de despojo de nossas riquezas energéticas”.
A Venezuela também relaciona o episódio ao litígio envolvendo a Citgo, chamando-o de “roubo mediante mecanismos judiciais fraudulentos e à margem de qualquer norma”. Além disso, o comunicado denuncia tentativas de “mudança de regime”, com uma saída forçada de Nicolás Maduro, apoiadas por governos ocidentais.
- Apreensão do petroleiro: Os EUA anunciaram a captura de um navio petroleiro na costa da Venezuela, com Trump afirmando que se trata do “maior já apreendido”.
- Reações do governo venezuelano: O governo da Venezuela denuncia a ação como “pirataria internacional” e “roubo descarado”, acusando os EUA de buscar controlar suas riquezas energéticas.
- Tensões políticas: O incidente eleva as tensões entre as duas nações, com a Venezuela acusando os EUA de interferência em seus assuntos internos e busca de controle sobre seus recursos naturais.
Essas acusações e ações refletem a complexidade e a gravidade das relações entre a Venezuela e os EUA, com implicações significativas para a política internacional e a economia global.
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