A um mês do último capítulo da novela Vale Tudo, da TV Globo, previsto para ir ao ar no dia 17 de outubro, e após muitos golpes e reviravoltas, o InfoMoney preparou um guia definitivo sobre os seguros e soluções que cada um dos protagonistas da trama deveria contratar para garantir proteção e segurança financeira. Desta vez, o foco é Raquel Acioly.Raquel, interpretada por Taís Araújo, é uma mulher honesta e batalhadora por volta dos seus 40 anos. No começo da novela, ela trabalhava como guia turística em Foz do Iguaçu, no Paraná, vivendo uma rotina simples e honesta. Leia mais: Vale Tudo: quais seguros uma vilã 60+ e milionária como Odete Roitman compraria?Após o falecimento do pai, a vida de Raquel Acioly sofreu uma reviravolta quando sua filha, Maria de Fátima, vendeu a casa onde moravam sem seu conhecimento. Com essa perda inesperada, Raquel foi obrigada a se mudar para o Rio de Janeiro, onde enfrentou novos desafios para recomeçar sua vida longe das raízes e da estabilidade que tinha em Foz do Iguaçu.Na capital fluminense, Raquel precisou se reinventar para sobreviver, vendendo sanduíches na praia e enfrentando uma vida de muitos altos e baixos. Presença da mulher no mercado de trabalhoEntre as quase quatro décadas que separam a primeira versão da novela (1988) do remake atual, houve uma transformação marcante na participação feminina no mercado de trabalho. Leia também: Quero investir no futuro educacional dos meus filhos: por onde começar?Hoje, o público feminino está mais equilibrado em termos de gênero nas empresas e postos de trabalho. O mesmo ocorre na procura por seguros. “Cerca de 70% das pessoas que frequentam nosso portal são mulheres. Na hora da contratação de benefícios, essa proporção se equilibra um pouco, ficando próxima de 60% para mulheres e 40% para homens, porque elas contratam para si e para os maridos.”— explica Gleisson Rubin, diretor de Previdência do Grupo MAG e do Instituto de LongevidadeAlém disso, naquela época, a geração de Raquel mantinha vínculos de emprego estáveis, muitas vezes trabalhando décadas na mesma empresa e exercendo uma profissão fixa. Essa estabilidade proporcionava uma certa segurança e previsibilidade no plano financeiro e profissional.Hoje, o cenário é diferente. A movimentação no mercado de trabalho é muito mais dinâmica e flexível, com muitas pessoas atuando como autônomas, empreendedoras ou assumindo múltiplas ocupações. Essa realidade traz uma maior instabilidade, marcada por ciclos de “levanta e cai”, como acontece com Raquel.Essa instabilidade exige que as pessoas estejam sempre preparadas para imprevistos, adotando soluções flexíveis e adequadas ao perfil de quem vive um…
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