Ucrânia Promete Restrição no Uso de Mísseis Tomahawk
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, afirmou recentemente que a Ucrânia utilizará mísseis Tomahawk apenas para fins militares e não atacará civis russos, caso os Estados Unidos decidam fornecer esses mísseis. Essa declaração foi feita durante uma entrevista no programa “Sunday Briefing” da Fox News, onde Zelenskiy destacou a diferença entre a Ucrânia e a Rússia no que diz respeito ao tratamento de civis.
Zelenskiy também mencionou que a Ucrânia está em discussões com os EUA sobre a possibilidade de receber mísseis de longo alcance, como os Tomahawk. O presidente dos EUA, Donald Trump, expressou preocupações sobre o uso desses mísseis e como isso poderia afetar a guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Zelenskiy busca convencer Trump a aprovar um acordo de mísseis, enfatizando que a Ucrânia os utilizaria de forma responsável.
Reações Internacionais
O Kremlin já alertou contra o fornecimento de Tomahawks à Ucrânia, com o presidente russo, Vladimir Putin, afirmando que qualquer entrega desses mísseis desencadearia um “estágio qualitativamente novo de escalada”. No entanto, Zelenskiy vê as preocupações da Rússia como um motivo para avançar, acreditando que a pressão pode funcionar a favor da paz.
A guerra na Ucrânia é considerada a mais mortal da Europa desde a Segunda Guerra Mundial, com as autoridades russas caracterizando o conflito como um “conflito quente” com o Ocidente. A situação é complexa, com a Rússia se sentindo humilhada após a queda da União Soviética e a expansão da Otan, o que é visto como uma ameaça à sua esfera de influência.
- A Ucrânia e seus aliados consideram a invasão russa como uma apropriação de terras no estilo imperial.
- A Ucrânia prometeu derrotar as forças russas e defender seu território.
- O fornecimento de mísseis Tomahawk é visto como um possível fator de mudança no conflito.
Em resumo, a Ucrânia busca obter mísseis Tomahawk dos EUA, prometendo usá-los apenas para fins militares e não atacar civis russos. A situação é tensa, com reações internacionais variadas e um conflito que continua a ser um dos mais mortais da Europa.
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