Decisão do TST sobre a Força de Trabalho da Petrobras

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou que a Petrobras mantenha 80% de sua força de trabalho em todas as unidades, enquanto as negociações entre os trabalhadores e a empresa estatal continuam. Essa decisão visa garantir a produção e o abastecimento de petróleo e derivados.

A diretora-executiva de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia dos Anjos, afirmou que a empresa segue trabalhando para garantir a produção e o abastecimento. A Petrobras também comunicou que 11 sindicatos aprovaram a proposta da empresa, encerrando o movimento grevista na maioria das bases.

No entanto, ainda restam cinco grupos dissidentes que não aprovaram a proposta de acordo coletivo de trabalho. O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) rejeitou a mais recente proposta da estatal para encerrar a greve de duas semanas.

Reações aos Decisões

A Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) considerou que manter os níveis de pessoal da Petrobras em 80% é “inexequível”. Além disso, o Sindipetro-NF destacou que o tribunal ordenou que a Petrobras forneça informações, incluindo o número de funcionários por unidade operacional, cargo e função.

As negociações salariais envolvem questões complexas sobre fundos de pensão da Petrobras e deduções sobre os pagamentos aos aposentados. Não está claro quando a disputa terá um desfecho.

• A Petrobras deve manter 80% de sua força de trabalho em todas as unidades.
• 11 sindicatos aprovaram a proposta da empresa, encerrando o movimento grevista na maioria das bases.
• Ainda restam cinco grupos dissidentes que não aprovaram a proposta de acordo coletivo de trabalho.

A situação continua em negociação, e a decisão do TST visa garantir a produção e o abastecimento de petróleo e derivados.

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