Trump Ordena Retomada de Testes Nucleares para “Igualar” Rússia e China
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou que o Pentágono retome imediatamente os testes com armas nucleares, visando “igualar” os programas da Rússia e da China. Essa decisão foi anunciada em uma postagem na rede Truth Social, onde Trump afirmou ter instruído o “Departamento de Guerra” a iniciar os testes “em bases equivalentes” aos dos outros países.
Essa iniciativa de retomar testes nucleares ameaça reacender tensões geopolíticas e encerrar mais de três décadas de moratória sobre testes explosivos conduzidos pelos EUA, suspensos desde 1992. A ordem de Trump foi uma resposta direta à recente demonstração de força da Rússia, que afirmou ter testado com sucesso o míssil de cruzeiro nuclear Burevestnik e o torpedo nuclear Poseidon.
A Rússia possui hoje o maior arsenal atômico do mundo, com mais de 5,500 ogivas, enquanto os EUA detêm cerca de 5,000. Desde 1998, apenas a Coreia do Norte realizou testes nucleares com explosões reais. Washington e Moscou vinham se limitando a simulações computacionais e testes “subcríticos”, que não produzem explosões nucleares.
Os motivos por trás da decisão de Trump incluem a necessidade de manter a paridade militar com a Rússia e a China, bem como a preocupação com a segurança nacional. No entanto, essa medida pode ter implicações significativas para a estabilidade global e as relações internacionais.
- A retomada de testes nucleares pode levar a um aumento das tensões entre as potências mundiais.
- Pode haver um impacto negativo nas negociações de desarmamento nuclear e na cooperação internacional.
- A medida pode ser vista como um desafio à comunidade internacional e às instituições que trabalham para a redução de armas nucleares.
Em resumo, a decisão de Trump de retomar testes nucleares é um desenvolvimento significativo que pode ter implicações importantes para a política internacional e a segurança global. É fundamental que as nações trabalhem juntas para encontrar soluções pacíficas e cooperativas para os desafios globais, em vez de recorrer a medidas que possam aumentar as tensões e ameaçar a estabilidade mundial.
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