Trump Negou Aprovação dos EUA para Uso de Mísseis de Longo Alcance pela Ucrânia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma declaração surpreendente na última quarta-feira, negando veementemente a notícia sobre a aprovação dos EUA para que a Ucrânia utilize mísseis de longo alcance no interior da Rússia. Essa notícia havia sido divulgada anteriormente pelo Wall Street Journal, que citou autoridades norte-americanas não identificadas, afirmando que o governo Trump havia decidido suspender uma restrição ao uso, pela Ucrânia, de alguns mísseis de longo alcance fornecidos por aliados ocidentais.

Trump utilizou o Truth Social para declarar que a matéria do Wall Street Journal sobre a aprovação dos EUA para o uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia nas profundezas da Rússia é falsa. Além disso, ele acrescentou que os EUA “não têm nada a ver com esses mísseis, de onde quer que eles venham, ou com o que a Ucrânia faz com eles”. Essa declaração de Trump visa esclarecer a posição dos EUA em relação ao conflito entre a Ucrânia e a Rússia, enfatizando a não intervenção direta dos EUA no uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia.

A situação entre a Ucrânia e a Rússia tem sido tensa, com ambos os lados envolvidos em um conflito que tem durado anos. A comunidade internacional tem buscado maneiras de resolver o conflito pacificamente, mas as partes envolvidas ainda não chegaram a um acordo. A declaração de Trump sobre a não aprovação dos EUA para o uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia pode ser vista como um esforço para evitar a escalada do conflito.

• A notícia sobre a aprovação dos EUA para o uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia foi divulgada pelo Wall Street Journal.
• Trump negou a notícia, afirmando que os EUA não têm nada a ver com esses mísseis.
• A declaração de Trump visa esclarecer a posição dos EUA em relação ao conflito entre a Ucrânia e a Rússia.

Em resumo, a declaração de Trump sobre a não aprovação dos EUA para o uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia é um esforço para manter a neutralidade dos EUA no conflito entre a Ucrânia e a Rússia. No entanto, a situação ainda é tensa, e a comunidade internacional continua a buscar maneiras de resolver o conflito pacificamente.

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