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Trump já decidiu sobre Venezuela, mas ainda “não pode dizer” o que fará

Decisão sobre Venezuela: Trump Mantém Sigilo

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou recentemente que já tomou uma decisão sobre as ações a serem tomadas em relação à Venezuela, mas não está disposto a revelar os detalhes de sua decisão. Isso ocorre em um momento em que a Venezuela é alvo de acusações de “narcoterrorismo” por parte da Casa Branca, com o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, sendo considerado um símbolo de “narcoterrorista” devido à sua suposta liderança no Cartel de Los Soles, um grupo envolvido no tráfico de drogas.

A declaração de Trump veio um dia após o secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth, anunciar a operação militar “Lança do Sul” (Southern Spear), que visa atingir organizações envolvidas no tráfico internacional de drogas. A operação é parte dos esforços dos EUA para “remover narcoterroristas de nosso hemisfério” e “proteger nossa terra das drogas que estão matando nosso povo”, como afirmou Hegseth.

Os EUA consideram o hemisfério ocidental como sua “vizinhança estratégica”, o que justifica a ampliação do aparato militar na região. No entanto, o governo não forneceu detalhes sobre onde e como a operação será executada. Fontes ouvidas pela CBS afirmam que opções de bombardeios em território venezuelano foram apresentadas a Trump, mas até o momento, nenhuma ordem formal de ataque foi anunciada.

Implicações e Reações

  • A decisão de Trump sobre a Venezuela é aguardada com expectativa, considerando as tensões existentes entre os dois países.
  • A operação “Lança do Sul” é vista como um esforço para combater o tráfico de drogas e o narcoterrorismo na região.
  • A comunidade internacional aguarda com atenção as próximas ações dos EUA em relação à Venezuela, considerando as implicações potenciais para a estabilidade regional.

Em resumo, a decisão de Trump sobre a Venezuela permanece em segredo, enquanto a operação “Lança do Sul” é apresentada como uma medida para combater o narcoterrorismo na região. A situação é monitorada de perto pela comunidade internacional, que aguarda as próximas ações dos EUA.

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