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Tribunal superior da França confirma condenação de Sarkozy por gastos ilegais em 2012

Condenação de Nicolas Sarkozy por Gastos Ilegais em 2012

O tribunal superior da França confirmou, na última quarta-feira, a condenação do ex-presidente Nicolas Sarkozy por financiamento ilegal de sua campanha de reeleição em 2012. Essa decisão representa um novo golpe para o legado e a reputação de Sarkozy.

A Corte de Cassação manteve a condenação de Sarkozy a um ano de prisão, com metade da pena suspensa, devido ao ultrapassamento fraudulento do limite de gastos em sua campanha mal-sucedida. De acordo com a lei francesa, a pena pode ser cumprida em casa, monitorada por tornozeleira eletrônica ou outras condições definidas por um juiz.

Essa decisão ocorre apenas duas semanas após a liberação de Sarkozy da prisão, onde ele aguardava recurso em outro caso de financiamento irregular. Com 70 anos, Sarkozy ficou preso por 20 dias na penitenciária La Santé, em Paris, após ser condenado por conspirar para obter financiamento secreto da Líbia para sua campanha vitoriosa à presidência francesa em 2007.

  • Um tribunal de Paris em 2021 condenou Sarkozy por financiamento ilegal de campanha em 2012.
  • Um tribunal de apelações em 2024 também o condenou pelo mesmo crime.
  • Sarkozy é acusado de ter gasto quase o dobro do limite legal de 22,5 milhões de euros (US$ 25,5 milhões) na tentativa de reeleição que perdeu para o socialista François Hollande.

A condenação de Sarkozy agora é considerada definitiva pela lei francesa, sem possibilidade de novo recurso. A Suprema Corte francesa verificou se a lei e as regras processuais foram corretamente aplicadas, mantendo a decisão do tribunal de apelação que condenou Sarkozy e outros envolvidos por financiamento ilegal de campanha.

Os registros criminais de Sarkozy já incluem outra condenação definitiva por corrupção e tráfico de influência durante seu mandato como presidente. Ele foi considerado culpado de tentar subornar um magistrado em troca de informações sobre processos aos quais ele respondia, recebendo um ano de prisão, que pôde cumprir em casa com tornozeleira eletrônica.

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