Ataque a Tiros em Praia de Sidney Deixa Comunidade em Choque

O ataque a tiros na praia de Bondi, em Sidney, na Austrália, deixou ao menos 12 mortos, incluindo um dos atiradores, e 29 feridos, de acordo com a imprensa australiana. O evento judaico de Hanukkah, que contava com a presença de crianças e bebês, foi interrompido por estampidos que inicialmente foram confundidos com fogos de artifício por alguns dos presentes.

Testemunhas relataram cenas de pânico, com pessoas correndo em desespero, pulando carros e muros, e buscando se esconder atrás de carros estacionados, dentro de banheiros de restaurantes, em garagens e até mesmo em apartamentos de desconhecidos. Lachlan Moran, de 32 anos, estava esperando por sua família nas proximidades quando ouviu os disparos e entrou em pânico, correndo o mais rápido que pôde.

Outras testemunhas, como Finn Foster, de 18 anos, e Ebonny Munro, de 32 anos, também relataram cenas de pânico e confusão. A imprensa local descreveu um cenário de desolação, com pessoas chorando, feridos transportados em pranchas de surfe e crianças que se perderam dos pais em meio à fuga.

• Centenas de pessoas participavam do evento quando os disparos começaram.
• Os atiradores seguiram por cerca de cinco minutos, de acordo com Lachlan Moran.
• Um homem imobilizou e desarmou um dos atiradores em uma ação descrita como um ato de bravura que pode ter salvado vidas.

O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, chamou o ataque de um ato de terrorismo antissemita que atingiu o coração da nação. O massacre atingiu uma das praias mais populares e icônicas da Austrália, deixando a comunidade judaica em choque.

A polícia de Nova Gales do Sul mantém uma operação em andamento e orienta a população a evitar a área. O ataque é considerado um dos mais graves da história da Austrália e deixou a comunidade em luto.

Este conteúdo pode conter links de compra.

Fonte: link