Defesa de Tarcísio: Enquadrar Facções Criminosas como Terrorismo
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, defendeu a classificação de facções criminosas como organizações terroristas durante um comentário sobre o Projeto de Lei Antifacção enviado pelo governo federal ao Congresso. O objetivo é fortalecer a segurança pública e construir um texto legal eficaz para combater essas organizações.
Segundo Tarcísio, o País não pode aceitar que organizações criminosas imponham o terror territorial, obrigando moradores e comerciantes a agir sob autorização de criminosos. Ele enfatizou que essas ações devem ser enquadradas como terrorismo e punidas com severidade. O governador também destacou a importância de rever o tamanho das penas para evitar que reincidentes voltem rapidamente às ruas.
Principais Pontos da Defesa de Tarcísio
- Enquadrar facções criminosas como organizações terroristas para fortalecer a segurança pública.
- Punir com severidade aqueles que impõem o terror territorial e não deixam o Estado funcionar.
- Rever o tamanho das penas para evitar que reincidentes voltem rapidamente às ruas.
Além disso, Tarcísio explicou que o consórcio entre os Estados do Sul e do Sudeste tem como objetivo ampliar a adesão de Unidades da Federação para dar mais agilidade ao intercâmbio de informações e garantir que as inteligências atuem de forma integrada. Isso permitirá ganhos de escala, com compras coletivas que reduzem custos, além do compartilhamento de bancos de dados e da atuação coordenada entre as forças de segurança.
Com essa abordagem, o governador busca melhorar a segurança pública no Estado de São Paulo e no País como um todo, combatendo efetivamente as facções criminosas e reduzindo a reincidência. A integração entre as forças de segurança e a aplicação de penas mais severas são consideradas fundamentais para alcançar esses objetivos.
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