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Sóstenes exibe escritura e diz que R$ 470 mil achados pela PF são de venda de casa

Caso Sóstenes Cavalcante: Entenda a Situação

O deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) apresentou sua versão sobre a origem dos cerca de R$ 470 mil apreendidos em seu apartamento pela Polícia Federal. Em um vídeo publicado nas redes sociais, ele afirma que o dinheiro é proveniente da venda de uma casa localizada em Ituiutaba, no Triângulo Mineiro.

Segundo o deputado, a casa foi vendida por R$ 500 mil, pagos em dinheiro vivo. Ele exibiu a escritura do imóvel e a indicação da propriedade em sua última declaração de imposto de renda, de 2024, no valor de R$ 310 mil. Sóstenes também mostrou um anúncio de venda do imóvel, por R$ 690 mil, e afirmou que a transação foi realizada de acordo com a lei.

Investigação da Polícia Federal

A Polícia Federal está investigando desvios de recursos da cota parlamentar, que envolve outros deputados, incluindo Carlos Jordy (PL-RJ). A investigação aponta que agentes públicos, servidores comissionados e particulares atuaram para desviar e ocultar a verba pública. No caso de Sóstenes, um assessor do parlamentar movimentou R$ 11 milhões em débitos e R$ 11 milhões em créditos, e é apontado como um dos responsáveis por operar os desvios de recursos da cota parlamentar.

A Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap) é um benefício mensal concedido aos parlamentares para custear despesas do mandato, como aluguel de escritório, passagens aéreas, alimentação, aluguel de carro e combustível. No entanto, a investigação sugere que esses recursos estavam sendo desviados para fins ilícitos.

  • A Polícia Federal apreendeu cerca de R$ 470 mil em dinheiro vivo no apartamento de Sóstenes Cavalcante.
  • O deputado afirma que o dinheiro é proveniente da venda de uma casa em Ituiutaba, no Triângulo Mineiro.
  • A investigação da Polícia Federal aponta desvios de recursos da cota parlamentar, que envolve outros deputados.

O caso está sendo investigado pela Polícia Federal e pelo ministro Flávio Dino. Sóstenes Cavalcante afirma que tem certeza de que o dinheiro será devolvido, pois é de fonte lícita e transparente.

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