Sabino Deixa o Ministério do Turismo para Aumentar a Governabilidade de Lula no Congresso
Celso Sabino, ex-ministro do Turismo, afirmou que sua saída do cargo foi uma decisão estratégica para garantir a governabilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Congresso Nacional. Sabino revelou que atuará como cabo eleitoral do presidente no Pará e seguirá com sua pré-candidatura ao Senado.
Ele destacou que a decisão de deixar o Ministério do Turismo foi tomada para permitir que o governo tenha mais espaço para negociar com os partidos políticos e aprovar seus projetos. Sabino também revelou que já havia conversado com Lula sobre sua saída do cargo dias antes do anúncio oficial.
Motivos da Saída
A saída de Sabino do Ministério do Turismo foi motivada pelo rompimento do União Brasil com o governo Lula. O partido decidiu romper com o governo, mas uma parte da bancada de deputados do partido ainda vota a favor do governo na Câmara. Foi esse grupo que solicitou a substituição de Sabino para garantir a aprovação dos projetos da gestão Lula.
Sabino foi expulso do União Brasil após desobedecer à ordem de deixar o cargo. Ele enfrentou processo no Conselho de Ética da legenda e afirmou que não poderia cumprir o “ultimato” às vésperas da Conferência do Clima das Nações Unidas (COP-30), realizada em novembro no Pará.
Próximos Passos
Sabino disse que pretende decidir até fevereiro do próximo ano sobre sua filiação partidária. Ele destacou que o partido que escolher deverá “defender o progressismo, o desenvolvimento, a democracia e projetos estruturantes para o Pará”, além de garantir autonomia para conduzir a política partidária e independência para “andar junto ao presidente Lula no Pará”.
Alguns pontos importantes sobre a saída de Sabino do Ministério do Turismo incluem:
- Sabino deixou o cargo para garantir a governabilidade de Lula no Congresso;
- Ele atuará como cabo eleitoral do presidente no Pará;
- Sabino seguirá com sua pré-candidatura ao Senado;
- Ele foi expulso do União Brasil após desobedecer à ordem de deixar o cargo;
- Sabino pretende decidir sobre sua filiação partidária até fevereiro do próximo ano.
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