Roubo do Louvre: Uma Ação de Criminosos Amadores

O roubo diurno de joias históricas no valor de US$102 milhões do museu do Louvre, em Paris, no mês passado, foi uma ação ousada que chamou a atenção do mundo inteiro. No entanto, de acordo com a promotora de Paris, Laure Beccuau, o roubo foi executado por pequenos criminosos, e não por profissionais do mundo do crime organizado.

A ação dos ladrões foi rápida e eficaz, durando menos de sete minutos. Dois homens estacionaram um elevador de mudanças do lado de fora do Louvre, subiram até o segundo andar, quebraram uma janela, abriram vitrines com rebarbadoras e fugiram em scooters dirigidas por dois cúmplices. Acredita-se que três dos quatro supostos ladrões estejam presos, mas as joias ainda estão desaparecidas.

A promotora Laure Beccuau destacou que os perfis dos suspeitos não se assemelham aos de gângsteres profissionais, mas sim aos de pequenos criminosos dos subúrbios do norte de Paris. “Não se trata exatamente de delinquência cotidiana… mas é um tipo de delinquência que geralmente não associamos aos altos escalões do crime organizado”, disse ela.

• Os ladrões deixaram cair a mais preciosa das joias, a coroa da Imperatriz Eugênia, feita de ouro, esmeralda e diamantes, durante a fuga.
• Eles deixaram ferramentas e outros itens no local.
• Não conseguiram incendiar o caminhão dos transportadores antes de fugir.

Esses erros sugerem que os ladrões não eram profissionais experientes, mas sim amadores que cometeram erros críticos durante a ação. A investigação continua em andamento, e as autoridades estão trabalhando para recuperar as joias roubadas.

O roubo do Louvre é um exemplo de como ações ousadas podem ser executadas por indivíduos que não têm experiência em crimes complexos. A falta de planejamento e execução profissional pode ter contribuído para a captura dos suspeitos e a recuperação das joias.

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