Retorno da Vivo, Futuro do BB e o que Esperar da Selic: Destaques da Semana
A semana foi marcada por várias notícias importantes no mundo financeiro. Uma delas foi a ata do Copom, que manteve o viés de firmeza sobre a política monetária, indicando que a Selic deve permanecer elevada por um “período prolongado” até que haja segurança sobre a convergência da inflação à meta. Isso sugere que o ciclo de cortes da taxa de juros só deve começar em 2026, com uma projeção de Selic em 12% após seis reduções de 0,5 ponto.
Outro destaque foi o Banco do Brasil (BB), que projetou uma retomada gradual a partir de 2026, com foco na restauração de rentabilidade. O banco mantém como prioridade a geração orgânica de lucros e um payout mínimo de 30%. A avaliação dos analistas segue neutra, à espera de sinais mais claros de melhora.
- A Cosan anunciou um aumento de capital de R$ 10 bilhões, com participação de BTG Pactual, Perfin e do controlador Rubens Ometto, visando reduzir a alavancagem da holding.
- A Vivo superou a Ibovespa e detalhou planos para sustentar seu desempenho, com destaque para inovação em serviços digitais e manutenção de uma política consistente de dividendos.
- O setor de telecomunicações está passando por uma consolidação, com conversas de fusões e aquisições em curso, o que pode gerar mudanças profundas na dinâmica de mercado.
O Assaí entrou na Justiça para evitar que eventuais passivos fiscais do GPA sejam transferidos para sua operação, e a recomendação para o papel segue de compra. Além disso, o Brasil ganhou destaque em uma conferência global de clima, sendo apontado como peça-chave na agenda de descarbonização mundial.
Os REITs (fundos de investimento imobiliário listados no exterior) se firmaram como alternativa de entrada no mercado imobiliário internacional, oferecendo liquidez e diversificação. Eles refletem transformações estruturais do setor, marcadas por mais transparência, regulação e expansão.
Este conteúdo pode conter links de compra.
Fonte: link