Um Novo Recorde na Arte Moderna
O mundo da arte moderna acaba de testemunhar um evento histórico com a venda do quadro “Retrato de Elisabeth Lederer”, do pintor austríaco Gustav Klimt, por um valor sem precedentes. Em um leilão realizado na Sotheby’s, em Nova York, a obra de 1916 foi arrematada por US$ 236,4 milhões, o que equivale a cerca de R$ 1,25 bilhão.
Essa venda não apenas estabelece um novo recorde para a obra de arte moderna mais cara já vendida em um leilão, mas também supera o recorde anterior de US$ 157,2 milhões, que era detido pela obra “Nu Deitado”, de Amedeo Modigliani, vendida em 2018. A disputa pela pintura foi intensa, com pelo menos seis licitantes participando, incluindo um que entrou na disputa apenas quando o valor alcançou US$ 171 milhões.
Detalhes do Leilão
A batalha de lances durou cerca de 20 minutos, terminando com um comprador anônimo que fez ofertas por telefone. A obra fazia parte do acervo de Leonard Lauder, herdeiro da empresa de cosméticos Estée Lauder, que faleceu em junho. Lauder havia emprestado a pintura para a National Gallery do Canadá, e a Sotheby’s garantiu um valor mínimo de US$ 150 milhões para a venda, assumindo o risco caso não houvesse lances superiores.
Além da pintura de Klimt, o leilão também destacou outras peças valiosas, como a escultura “America”, um vaso sanitário de ouro maciço do artista Maurizio Cattelan, avaliada em cerca de US$ 10 milhões. Esses eventos mostram o valor e a importância da arte moderna no mercado atual.
- O quadro “Retrato de Elisabeth Lederer” foi vendido por US$ 236,4 milhões.
- A obra é a mais cara da história da arte moderna vendida em um leilão.
- A disputa pela pintura foi intensa, com pelo menos seis licitantes participando.
Esse leilão histórico não apenas redefine o valor da arte moderna, mas também destaca a importância da preservação e do apreço por obras de arte significativas. Com a venda desse quadro, o mundo da arte moderna continua a evoluir e a surpreender.
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