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Quem são os mortos e presos? Entenda o que se sabe até agora sobre a operação do Rio

A operação mais letal do Rio, deflagrada por policiais civis e militares nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte, na terça-feira, já deixou 113 presos e ao menos 119 mortos. O número, atualizado na manhã desta quarta-feira, aumentou após a retirada de corpos na região de mata da Vacaria, na Serra da Misericórdia. Entre os mortos estão quatro policiais e pessoas que o governo classifica como “suspeitas”. O governador Cláudio Castro afirmou, no entanto, que ainda não é possível precisar o total de vítimas, já que a contagem oficial só é feita quando os corpos chegam ao Instituto Médico-Legal (IML) ou a hospitais públicos. Segundo o secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, os policiais são as “únicas vítimas” dos confrontos.Leia tambémLula ficou estarrecido com número de mortos em operação no Rio, diz LewandowskiO Rio de Janeiro amanheceu nesta quarta-feira com dezenas de corpos enfileirados em uma rua perto de uma região de mata onde foram relatados intensos tiroteios Número de mortos em megaoperação sobe para 119, diz governo do RioCom 119 mortos confirmados até agora, a Operação Contenção já é a mais letal da história do Rio, e número ainda pode aumentar; Defensoria diz que ao menos 132 morreramO principal alvo da operação, que mobiliza 2,5 mil agentes, é Edgar Alves de Andrade, o Doca ou Urso, apontado como integrante da cúpula do Comando Vermelho (CV). Na terça-feira, ele passou a estampar um novo cartaz de “procurado” do Disque Denúncia, com a recompensa elevada de R$ 1 mil para R$ 100 mil. Também são procurados Pedro Paulo Guedes, o Pedro Bala; Carlos Costa Neves, o Gadernal; e Washington Cesar Braga da Silva, o Grandão — todos identificados como chefes do CV.Quem são os mortos?O sargento do Bope Heber Carvalho da FonsecaO policial do Bope Heber Carvalho da Fonseca, de 39 anos, tinha pelo menos 14 anos de experiência na divisão de elite. Ele chegou a ser socorridos com vida, mas não resistiu aos ferimentos. Heber tinha deixa a esposa, dois filhos e um enteado. Nas redes sociais, o Bope lamentou a mortes dos policiais.“Dedicaram suas vidas ao cumprimento do dever e deixa um legado de coragem, lealdade e compromisso com a missão policial militar”, diz o comunicado.O sargento do Bope Cleiton Serafim GonçalvesO policial do Bope Cleiton Serafim Gonçalves tinha 17 de carreira. Assim como Heber, ele também chegou a ser atendido no HGV, mas não resistiu. Serafim tinha 42 anos e deixa uma esposa e filha.O policial civil Rodrigo CabraleHá apenas dois meses na corporação, Rodrigo…

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