Queda dos Mercados e Negociações Comerciais EUA-China
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou recentemente que a volatilidade do mercado de ações não influenciará a postura do país nas negociações comerciais com a China. Em uma entrevista durante um evento da CNBC, Bessent destacou que os EUA não recuarão ou alterarão sua estratégia apenas por causa da queda das bolsas de valores.
Ele enfatizou que as negociações comerciais com a China serão baseadas em critérios econômicos, e não em flutuações do mercado. “Não vamos negociar porque o mercado de ações está caindo”, disse Bessent. “Vamos negociar porque estamos fazendo o que é melhor economicamente para os EUA.” Além disso, o secretário do Tesouro também rebateu uma reportagem do Wall Street Journal que sugeriu que o presidente chinês Xi Jinping apostava na incapacidade da economia americana de suportar um conflito comercial prolongado.
Posição do Governo dos EUA
O governo dos EUA, liderado pelo presidente Donald Trump, tem sido firme em suas negociações comerciais com a China. A administração Trump tem imposto tarifas sobre produtos chineses e ameaçado aumentar essas tarifas se a China não concordar com as demandas dos EUA. A China, por sua vez, tem retaliado com controles de exportação de minerais estratégicos, o que tem contribuído para a volatilidade do mercado.
Apesar das turbulências nos mercados, Bessent ressaltou que Trump valoriza um mercado de ações forte, mas acredita que isso é resultado de políticas econômicas eficazes, como o aumento dos investimentos em inteligência artificial. “São as políticas que estamos discutindo hoje, em termos desse boom de investimentos”, afirmou.
- A queda dos mercados não impedirá os EUA de tomar medidas firmes contra a China.
- As negociações comerciais com a China serão baseadas em critérios econômicos.
- O governo dos EUA valoriza um mercado de ações forte, mas acredita que isso é resultado de políticas econômicas eficazes.
Em resumo, a posição do governo dos EUA em relação às negociações comerciais com a China é clara: não serão influenciados pela volatilidade do mercado de ações e continuarão a buscar acordos que sejam economicamente benéficos para os EUA.
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