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Preocupação com EUA, mais emergentes e toque de cripto: onde investem os super-ricos

Preocupação com EUA, mais emergentes e toque de cripto: onde investem os super-ricos

Os family offices estão cada vez mais preocupados com o cenário macroeconômico global, especialmente com os riscos de inflação, geopolítica e a relação entre Estados Unidos e China. De acordo com o relatório 2025 Global Family Office Report, divulgado pelo Citi Wealth, o sentimento anual em relação a ações de mercados desenvolvidos, como os EUA, caiu, enquanto o de papéis de emergentes subiu.

O relatório, baseado em entrevistas com 346 family offices de 45 países diferentes, com um patrimônio líquido médio de US$ 2,1 bilhões, mostra que o otimismo líquido com ações de mercados desenvolvidos caiu de 30% em 2024 para 17% neste ano. Já o otimismo com papéis de mercados emergentes aumentou de 4% para 11%.

Além disso, houve um aumento de otimismo com hedge funds, commodities, criptomoedas e renda fixa de emergentes. No entanto, o quadro geral de investimentos ainda permanece igual ao do ano passado, com ações públicas, renda fixa e caixa e equivalentes de caixa sendo as principais alocações.

Os family offices também estão mostrando interesse em ativos digitais, com 15% alocando até 5% em ativos digitais. No entanto, os ativos digitais não são uma prioridade para a maioria dos entrevistados, com 69% não considerando investir nessa área.

Em termos de regionalidade, os family offices ainda mantêm uma média de 60% de seus portfólios em ativos na América do Norte, à frente das alocações para a Europa, Ásia-Pacífico, América Latina e Oriente Médio.

Em resumo, os super-ricos estão cada vez mais preocupados com o cenário macroeconômico global e estão buscando novas oportunidades de investimento, incluindo papéis de emergentes, hedge funds, commodities e criptomoedas.

  • O sentimento anual em relação a ações de mercados desenvolvidos caiu de 30% em 2024 para 17% neste ano.
  • O otimismo com papéis de mercados emergentes aumentou de 4% para 11%.
  • Os family offices estão mostrando interesse em ativos digitais, com 15% alocando até 5% em ativos digitais.

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