Polícia Civil Fiscaliza Bares em Manaus por Poluição Sonora
A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) realizou a quarta fase da Operação Harpócrates no sábado (20), com o objetivo de combater a poluição sonora em Manaus. A ação foi coordenada pela Delegacia Especializada em Meio Ambiente e Urbanismo (DEMA) e contou com o apoio de várias entidades, incluindo a Guarda Civil Municipal, o Batalhão Ambiental, o Instituto de Criminalística e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas).
De acordo com a delegada Juliana Viga, 11 empreendimentos foram fiscalizados após denúncias de irregularidades, e seis deles estavam em funcionamento no momento da operação. No entanto, nenhum dos estabelecimentos possuía licença para o uso de equipamentos de som, o que resultou em autos de infração e interdição emitidos pela Semmas.
Além disso, três bares foram flagrados descumprindo interdições já aplicadas, o que configurou novas infrações administrativas e o crime de descumprimento de ordem legal. Os proprietários foram indiciados por poluição sonora, ausência de licença ambiental e descumprimento de interdição.
Durante a ação, os técnicos realizaram medições para aferir o nível de pressão sonora e verificaram a documentação ambiental dos estabelecimentos. A PC-AM informou que novas fases da Operação Harpócrates serão realizadas em outras zonas da capital para coibir irregularidades semelhantes.
A Operação Harpócrates é um exemplo de como a polícia pode atuar para proteger o meio ambiente e a qualidade de vida dos cidadãos. A poluição sonora é um problema que afeta muitas cidades, e ações como essa são fundamentais para reduzir seu impacto.
- A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) realizou a quarta fase da Operação Harpócrates para combater a poluição sonora em Manaus.
- 11 empreendimentos foram fiscalizados, e seis estavam em funcionamento no momento da operação.
- Nenhum dos estabelecimentos possuía licença para o uso de equipamentos de som.
- Três bares foram flagrados descumprindo interdições já aplicadas.
- Os proprietários foram indiciados por poluição sonora, ausência de licença ambiental e descumprimento de interdição.
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