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Passaporte dos EUA Perde Força e Deixa o Top 10 dos Mais Poderosos

O passaporte dos Estados Unidos sofreu uma significativa perda de força em termos de mobilidade global, caindo para a 12ª posição no Henley Passport Index. Este é um marco importante, pois é a primeira vez em 20 anos que o documento de viagem dos EUA não figura entre os 10 mais poderosos do mundo.

Essa mudança reflete as constantes flutuações na política de viagens e nos acordos de visto entre os países. O Henley Passport Index é uma ferramenta amplamente utilizada para medir a força de um passaporte com base no número de destinos que seus portadores podem visitar sem a necessidade de um visto prévio ou com a obtenção de um visto na chegada.

A perda de posição do passaporte dos EUA pode ser atribuída a vários fatores, incluindo mudanças nas políticas de imigração e a introdução de requisitos de visto mais rigorosos por parte de outros países. Além disso, a pandemia de COVID-19 teve um impacto significativo nas políticas de viagem global, com muitos países implementando restrições de viagem para combater a disseminação do vírus.

Ranking dos Passaportes Mais Poderosos

  • O ranking do Henley Passport Index é liderado por passaportes de países que oferecem maior liberdade de viagem a seus cidadãos.
  • Os passaportes que permitem o acesso a mais destinos sem a necessidade de um visto são considerados os mais poderosos.
  • A posição do passaporte dos EUA no ranking reflete a complexidade das relações internacionais e as políticas de imigração em constante evolução.

É importante notar que a força de um passaporte não é apenas uma questão de orgulho nacional, mas também tem implicações práticas para os cidadãos que viajam para negócios ou lazer. Uma posição mais alta no ranking pode facilitar a mobilidade global, enquanto uma posição mais baixa pode exigir mais planejamento e burocracia para viagens internacionais.

Em resumo, a perda de força do passaporte dos EUA é um reflexo das dinâmicas globais em constante mudança e das políticas de viagem que estão sendo reavaliadas por muitos países. É um lembrete de que a liberdade de viagem é um privilégio que pode variar significativamente dependendo da nacionalidade de um indivíduo.

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