Oposição Quer Derrubar Decreto que Coloca Gabinete de Lula a Serviço de Janja
O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, protocolou um projeto para derrubar o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva que autoriza o gabinete pessoal da Presidência da República a apoiar a primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, no exercício de atividades de interesse público.
Sóstenes argumenta que o decreto é imoral e irregular, criando uma estrutura financiada com dinheiro público para atender a primeira-dama, que não tem cargo público e não foi eleita. Ele questiona se o decreto foi feito para promover a imagem de Janja e fortalecer o marketing do governo, em vez de servir ao povo.
O gabinete presidencial, chefiado por Marco Aurélio Ribeiro, conhecido como Marcola, sustenta que o decreto assegurou transparência aos atos do governo e apenas consolida as normas relativas à atuação da primeira-dama. No entanto, a oposição discorda, afirmando que o decreto é um exemplo de desperdício de dinheiro público.
De acordo com informações, o governo mantinha uma equipe de ao menos 12 pessoas à disposição de Janja, incluindo assessora de imprensa, fotógrafos, especialistas em redes sociais e um militar como ajudante de ordens. O custo mensal dessa equipe era de cerca de R$ 160 mil em salários.
A oposição alega que o decreto é um exemplo de como o governo está mais preocupado em promover a imagem da primeira-dama do que em atender às necessidades do povo. Eles argumentam que o dinheiro público deveria ser usado para fins mais importantes, como a educação, a saúde e a segurança.
- O decreto autoriza o gabinete pessoal da Presidência da República a apoiar a primeira-dama Rosângela da Silva.
- A oposição argumenta que o decreto é imoral e irregular, criando uma estrutura financiada com dinheiro público para atender a primeira-dama.
- O governo sustenta que o decreto assegurou transparência aos atos do governo e apenas consolida as normas relativas à atuação da primeira-dama.
Com isso, a oposição busca derrubar o decreto e evitar que o dinheiro público seja usado para fins que não beneficiam a população. A decisão final agora depende do resultado do projeto de lei apresentado pelo líder do PL na Câmara.
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